A tese levantada pelo treinador do Palmeiras, Vanderlei Luxemburgo, de que pessoas ligadas ao SPFC poderiam ter lançado o spray de pimenta no vestiário usado pelo clube no jogo de domingo, ganhou um aliado. Em gravação apresentada no programa "SporTV News" na noite desta segunda-feira, o tenente-coronel Carlos Botelho, da Polícia Militar de São Paulo, afirma que o gás teria sido lançado por alguém que estava dentro do vestiário.
- Quem lançou esse gás estava aqui dentro. Não estava fora - disse o policial militar ainda no domingo, dia da partida que decidiu o segundo finalista de 2008.
Representantes do São Paulo negam qualquer ligação com o surgimento do gás tóxico no vestiário usado pela equipe.
- Se o São Paulo tivesse feito isso, o time não teria jogado o segundo tempo. Mas jogamos porque fomos ao Palestra para isso. Os fatos estão aí, basta que alguém tenha o mínimo de coerência e competência para julgar - afirmou o fisiologista do Tricolor, Turíbio Leite.
Nesta segunda-feira, a delegada Renata Corrêa, da 23ª DP, esteve no Palestra Itália para iniciar a investigação sobre o problema ocorrido no intervalo da semifinal, quando jogadores e integrantes da comissão técnica do Tricolor disseram ter sido atingidos por gás de pimenta no vestiário do estádio. A delegada vistoriou o local e informou que vai pedir oficialmente um laudo do Instituto de Criminalística para apurar o que aconteceu.
A diretoria do Palmeiras afirmou que pediu à polícia que apure o que ocorreu no local.Fonte:
http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Campeonatos/0,,MUL420290-8068,00.html
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